segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Salmão

Nome científico: Salmo salar


O salmão é um peixe da família Salmonidae que nasce nos rios e, em torno de 5 a 6 anos, migra para o oceano em busca de alimentos, voltando para a água doce apenas em época de reprodução.


 Este peixe é muito apreciado tanto pelo seu sabor como pelo tom alaranjado de sua carne. Originalmente, o salmão é um peixe de carne branca e a sua coloração é adquirida ao longo do tempo com a alimentação do peixe. Os camarões consumidos pelo salmão possuem um pigmento armazenado nos músculos ou na casca chamado astaxantina – proveniente das algas e organismos unicelulares ingeridos pelos camarões. Quando estes camarões são consumidos, o pigmento – que é um carotenoide – é armazenado no tecido adiposo deste peixe, dando-lhe a coloração característica.

Entretanto, o salmão só existe naturalmente em águas frias e em alto mar – o que representa 5% do salmão comercializado nos EUA e praticamente não chega ao Brasil. A maioria da carne comercializada deste peixe é criada em viveiros artificiais e tem sua coloração  adquirida através do consumo de uma ração com aditivos sintéticos que derivam do petróleo. Pesquisadores afirmam que esta coloração artificial não representa riscos significativos à saúde, pois seria necessária uma dose muito alta do corante para causar danos ao organismo. Além disso, a coloração artificial não fornece o carotenóide ao peixe, alterando sua composição nutricional.

Nutricionalmente, o salmão é um peixe rico em ômega 3 – um tipo de gordura benéfica ao organismo, relacionada com a diminuição de problemas cardiovasculares. Além disso,  como é uma característica comum dos peixes, apresenta um baixo nível de gordura saturada, uma quantidade considerável de ferro e outros minerais e apresenta proteínas de boa qualidade e de fácil digestão, ou seja, é um alimento que tem sua proteína bem aproveitada pelo organismo e que pode ser considerado um alimento leve.

Porém, o consumo do peixe na sua forma crua pode representar um risco para a difilobotríase – uma verminose adquirida através do consumo de peixes crus ou mal cozidos que possam, eventualmente, ter sua carne contaminada. Vale destacar a importância de comprar sempre peixes frescos e em bom estado de conservação. 

 
Na culinária, é bastante utilizado na cozinha oriental, principalmente em preparações cruas, mas também pode ser preparado de várias outras formas: cozido, assado, ao molho, em sanduíches, etc.




Composição nutricional em 100g do alimento cru:

 Energia
Carb. 
Ptn. 
Gord. Totais 
Gord. Saturadas 
Gord. Trans 
Fibra 
Sódio 
 (kcal)
 (g)
 (g)
 (g)
 (g)
 (g)
 (g)
 (mg)
 142,0
 0
20,0 
6,3 
1,0 
 0
44,0 





Fonte: Nutriçãoemfoco.com.br

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mostarda


Semente Branca ou Amarela
Semente Preta ou Marrom 



Nativa da Europa e do sudoeste da Ásia e cultivada em regiões temperadas, é bem conhecida desde a Grécia antiga como condimento e para usos medicinais, freqüentemente referenciada no Novo Testamento e em escritos gregos e romanos.

É uma planta anual com pequenas sementes. Duas variedades são utilizadas: semente amarela e semente marrom. A amarela é freqüentemente chamada de branca, e a marrom, de preta.

A mostarda seca é uma mistura de duas variedades, de moagem muito fina e de alta qualidade. Da variedade amarela, são utilizadas as sementes inteiras. São plantas pequenas com sementes redondas, de sabor pungente.

É encontrada como mostarda seca (geralmente chamada de farinha de mostarda) e sementes de mostarda.

A palavra mostarda deriva do latim mustum ardens, ou mosto ardente. Esta especiaria foi assim chamada porque, como as sementes eram pisadas com sumo de uva não fermentado, suas propriedades picantes desenvolviam-se e, por isso, "faziam arder".

Sementes de mostarda  representam não apenas quantidade, mas também força.

Usos

Sementes de mostarda são usadas no preparo de picles de pepino, legumes, carne grelhada, salada de couve, batata e repolho cozido em água.

A mostarda seca dá um sabor especial a pratos com ovos e queijo, coberturas para saladas, aperitivos, carnes, aves e molhos de legumes.

A mostarda branca é usada no preparo das mostardas americanas e inglesas, mas nunca nas francesas mostardas de dijon. No Brasil utiliza-se a amarela.


Fonte: Portal São Francisco 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pão Francês


A receita do pãozinho hoje mais consumido no Brasil surgiu no início do século XX, provavelmente perto da Primeira Guerra Mundial, por encomenda de brasileiros endinheirados que voltavam de viagem a países da Europa.
Até o fim do século XIX, o pão mais comum no Brasil era completamente diferente, com miolo e casca escuros. Na época, era bastante popular em Paris um pão curto com miolo branco e casca dourada - espécie de precursor da baguete, atual predileção dos franceses. Os viajantes de famílias ricas que voltavam de lá descreviam o produto a seus cozinheiros, que tentavam então reproduzir a receita pela aparência.
O resultado foi a invenção do pão francês brasileiro. Em algumas regiões do país ele se difere de sua fonte de inspiração européia, por poder levar um pouco de açúcar e gordura em sua composição. Com o tempo, o novo pão foi ganhando apelidos locais diferentes, como pão massa grossa(Maranhão) cacetinho (Rio Grande do Sul), pão careca (Pará), médiafilãopão jacó (Sergipe), pão de sal, ou pão carioquinha (Ceará) em diferentes cidades do Brasil.
Conforme a portaria 146 do INMETRO de 20 de junho de 2006, o pão francês só pode ser vendido por peso (no território brasileiro).

Fonte: wikipédia

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Frutas


Não há dúvida que comer fruta é algo muito importante e indispensável, sobretudo, se deseja desfrutar de uma boa saúde e de, definitivamente, uma saúde muitíssimo mais saudável.
Assim o recomendam, de fato, muitos nutricionistas. E é que se devem consumir, pelo menos, 3 peças de fruta a cada dia, para assegurar a nosso organismo o correto aporte em vitaminas e minerais que necessita diariamente.
Neste sentido, são muitíssimos os benefícios das frutas que, particularmente, encontramos nestes pequenos mas grandes alimentos.
A importância de comer fruta
A recomendação dos especialistas em nutrição e dietética fala de consumir um mínimo de 400 gramas diários de fruta, o que se traduz em, pelo menos, aproximadamente 3 peças diárias.
Mas, Por que é tão incômodo pensar em comer a fruta que necessitamos diariamente? Talvez possa ser que nos custa comer, porque se estraguem facilmente, ou porque não caibam no bolso…
Por colocar só alguns simples exemplos, as frutas são alimentos reguladores e ativadores das funções vitais, além de protetores. São ricos em vitaminas, minerais e fibra, além de micronutrientes essenciais.
Isto ajuda a combater os radicais livres, os quais são responsáveis dos danos celulares que, em algumas ocasiões, podem ser irreversíveis.
Isso interiormente, porque em nível exterior, a fruta também nos ajuda a cuidar a pele, do cabelo, as unhas… E o que é ainda melhor, contém pouquíssimas calorias.

Fonte: tudogeral.com