segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Salmão: rico em proteínas



 

O salmão é um grande peixe, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura.

O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar. 
De acordo com diversos estudos científicos, comer salmão de duas a três vezes por semana garante benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos. Pode ser consumido:assado,grelhado e também em  forma de sashimi.

 
O salmão é rico em proteínas de alto valor nutritivo, superior ao de carnes vermelhas (como as de boi e porco). Além disso, as proteínas dos peixes são de alta digestibilidade, favorecendo o processo de digestão.

O ômega-3 está presente em maior quantidade nos peixes de águas salgadas e frias, como atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces também apresentam ômega-3, mas em quantidade muito inferior quando comparados aos primeiros.

Venha a Di Capri e coma em nosso almoço executivo um delicioso Salmão. Para saber o dia desse prato, siga-no no twitter!

Fonte: Mais Qualidade de Vida.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"Pudim, uma sobremesa de origem portuguesa."


Pudim de Leite








São infinitas as receitas de pudim:
de leite, claras, pão, tapioca, queijo,
coco, mandioca, milho, chocolate…
E a maioria dessas variações não passa de pudim
acompanhado de uma “sobra”,
como aquele pão amanhecido,
ou as claras que sobraram da receita de quindim.


O pudim de leite, um dos maiores clássicos na mesa brasileira,
tem sua origem em uma receita um pouco mais simples da culinária portuguesa,
o Pudim de Priscos, receita de um abade português.
À base de açúcar, gemas, água e toucinho de porco,
 o doce do religioso confeiteiro fazia sucesso aonde quer que fosse servido.


Entretanto, o abade jamais revelava suas receitas.
Os ingredientes de seu pudim são conhecidos graças a uma competição pública.
Para provar que ninguém conseguia reproduzir suas criações com tamanha perfeição, o abade desafiou um confeiteiro profissional para um duelo de pudins.
A vitória, obviamente, coube ao pároco.
 Porém, seu caderno de receitas sumiu sem deixar rastros após a sua morte.


O pudim é uma das sobremesas mais básicas da gastronomia no mundo todo,
 e que serve para todas as horas. Cremosos, refrescantes e super fáceis de preparar.

Venha a Di Capri e coma um delicioso pudim de leite. Huuuuum!

Fonte:  mrbey (loucos por sobremesas)
Imagem: estadão (paladar)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O PAPEL DA CARNE


Pessoas no mundo todo valorizam pratos à base de carne, seja de vaca, porco, cabra ou ovelha. Animais considerados exóticos no Brasil viram em outros países requintadas iguarias à mesa, como alce americano, veado chinês Père David (atualmente, um grande negócio na Nova Zelândia), cavalo (França), porquinho-da-índia (Peru), alpaca, lhama, vicunha e guanaco (América do Sul). Coelho é servido tanto em Malta como na China e no Brasil.

Aves comestíveis agradam ao paladar de indivíduos das mais diversas culturas. No primeiro lugar do ranking estão frangos e patos; perus, galinhas-d'angola e gansos vêm em segundo. Girafas, antílopes e macacos, inimagináveis na cozinha brasileira, acabam matando a fome de inúmeras populações - mas, com freqüência, a matança tem alto impacto sobre a espécie.

PROTEÍNA DA PECUÁRIA

Um hectare onde vivem vacas ou ovelhas produz apenas 1/10 da proteína fabricada em um hectare de trigo ou soja. E, ainda assim, boa parte dessas safras é usada para alimentar animais de criação. O gado parece, muitas vezes, competir com o homem: consome a comida que poderíamos estar ingerindo. Por isso, em vez de alimentar a população prevista de 10 bilhões em 2050, teremos de gerar comida suficiente para nutrir 14 bilhões de bocas, porque o gado se insere nesse pacote. Além disso, há outro complicador: nos países em desenvolvimento as pessoas estão consumindo 5% mais carne por ano. Se a tendência continuar, aumentará a pressão sobre a produção de outros alimentos.

HERBÍVOROS E ONÍVOROS

Os animais de criação se dividem em dois grupos: os herbívoros, que comem plantas, e os onívoros, que consomem qualquer alimento. Para os herbívoros, como vacas e ovelhas, a principal fonte de energia é a celulose: o material duro que forma os "esqueletos" das plantas. Eles se alimentam principalmente de capim, encontrado nas encostas de montanhas e em áreas semidesérticas ou quase pantanosas. Fica impossível cultivar plantações produtivas nesses lugares - os animais representam um bônus porque usam a terra que seria estéril. E mesmo quando o gado é criado em terreno fértil, como em rodízios tradicionais,seu esterco recupera a fertilidade do solo.

Porcos e aves de criação são onívoros. Comem os mesmos tipos de alimento que os seres humanos - mistura de vegetais e de carne - e são tradicionalmente nutridos com excedentes da safra e com a popular lavagem (restos de comida fervidos). Esses animais servem, também, para fertilizar a terra em que são criados. Os porcos, por exemplo, são ótimos cultivadores e desenterram ervas daninhas com o focinho.

A FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS

Ainda que as pessoas consigam viver sem produtos animais, várias populações estariam em posição precária sem alimentos desse grupo. Eles fornecem 35% do consumo total de proteínas de toda a humanidade (58% na América do Norte, 21% na África). Embora os animais comam uma boa parcela de grãos e feijões de soja, 75% de seu alimento ainda provém do capim e de outras forragens que não seriam aproveitados pelo homem.

A proteína de animais é de alta qualidade. Proporciona o balanço certo de todos os aminoácidos essenciais e tem uma importância nutricional específica. Produtos desse gênero contêm nutrientes em quantidades adequadas, inclusive vitaminas, como a B12, e minerais, como o cálcio e o zinco, além de gorduras estruturais essenciais.

Nos vegetais, o teor desses componentes é bem menor. Sem os produtos animais seríamos privados de proteína e energia. Além disso, pesa contra o vegetarianismo o fato de que a maioria das pessoas prefere carne, ovos e derivados do leite - poucos aceitariam uma dieta concentrada em vegetais e grãos. No mundo inteiro, ela não é a melhor opção, até porque uma agricultura dedicada puramente às plantações de legumes e verduras não faria o melhor uso dos recursos naturais. Desperdiçaria colinas e locais pantanosos (onde é difícil cultivar plantações, mas é fácil criar ovelhas, cabras e vacas) e os inevitáveis excedentes, atualmente consumidos por porcos e aves.

Fonte: Folha Online