segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Escalope


O esca­lope é um corte de carne fino, sem osso, pre­pa­rado do lombo, do filé-mignon ou de qualquer outro corte de carne macio o sufi­ci­ente, como o coxão mole. As pala­vras sca­lop­pine, em Ita­li­ano, e esca­lope, em fran­cês, referem-se ao mesmo corte e são usa­das de acordo com o estilo do menu. Os esca­lo­pes são cos­tu­mei­ra­mente cor­ta­dos de atra­ves­sado, em diagonal.
Frenquentemente, os esca­lo­pes são bati­dos para que tenham gros­sura uni­forme em toda a super­fí­cie, de modo que pos­sam ser rapi­da­mente sau­tés ou fri­tos. O pail­lard é um esca­lope batido gre­lhado, e não sauté ou frito. Ajuste o peso do bate­dor de carne e a força da batida de modo a cor­res­pon­der à deli­ca­deza da carne. Os esca­lo­pes de peru (fatias de peito de peru), por exem­plo, reque­rem toque mais deli­cado do que os de porco.


Geralmente os escalopes são dispostos na travessa de serviço um sobre o outro em formato de "escadinha" para melhorar a apresentação do prato.

Fonte: Revistaidéias

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A história da Pizza

Se existe um prato que é quase uma unanimidade nacional na aceitação é a pizza. E sempre que falamos nela, lembramos dos italianos, mas não foram eles que inventaram essa delícia, nem ela surgiu com as características que conhecemos: massa fina, molho de tomate, queijo derretido, recheio e uma pitada de orégano por cima. Diz a história que a primeira pizza apareceu há mais de 6 mil anos e era apenas uma fina camada de massa conhecida como “pão de Abrahão” que os hebreus e egípcios consumiam. Ela se parecia com nosso pão sírio atual e também era chamada de “piscea”, daí o nome pizza.

Os italianos, milhares de anos depois, incrementaram a pizza com o tomate, e ela era consumida dobrada ao meio como se fosse um sanduíche. Sua disseminação aconteceu durante a segunda metade do século XIX, em 1889, com dom Raffaele Espósito, um padeiro napolitano que servia o rei Umberto I e a rainha Margherita e, para agradar e inovar o cardápio, resolveu adicionar à massa mussarela, tomate e manjericão, ingredientes que reproduziam as cores da bandeira italiana. E, em homenagem à rainha, ele batizou sua receita com o nome de pizza Margherita.

Na sequência, padeiros mais criativos começaram a inovar e colocaram na pizza outros ingredientes, como o alho, o alicce e peixes da região.

A fama de Nápoles correu o mundo e, assim, surgiu a primeira pizzaria. Ela era um grande ponto de encontro de artistas da época. Entre eles, estava Alexandre Dumas, que até mesmo citou em uma de suas obras algumas variações da pizza. Por muito tempo, ela era vendida em padarias e barracas de rua e consumida no café da manhã. De Nápoles para o resto do mundo foi “um pulo”, pois os imigrantes a levaram para vários países e a popularizaram.

Ela chegou aos EUA, assim como ao Brasil, por intermédio dos imigrantes italianos. Por muito tempo, só se encontravam pizzarias nos redutos e colônias italianas. Hoje, essa famosa delícia está em qualquer lugar das cidades.

O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho desde 1985.

Fonte: aprendebrasil.com.br

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

SALADA, para uma alimentação saudável.



O uso de salada na alimentação é de extrema importância para a saúde. As vantagens do consumo de folhas e legumes não são facilmente encontradas nos demais alimentos. São ricos em vitaminas e minerais importantes para o funcionamento do organismo, previnem doenças e complicações. Por isso, é aconselhável a ingestão de vegetais crus, já que o cozimento elimina uma parte dos nutrientes.

O consumo de vegetais, principalmente folhas, pode auxiliar até mesmo no controle de peso, pois saciam quando ingeridos em boa quantidade e são pobres em calorias. Há alguns tipos que ajudam na digestão, que ativam o metabolismo e que têm efeito diurético, eliminando líquidos impuros que só pesam no corpo. Para o emagrecimento, deve haver o preparo de alimentos leves para substituir os mais calóricos, como carboidratos. E assim, contribuindo para o regulamento do intestino, já que as saladas possuem fibras. É interessante acrescentar-se a elas as sementes, pois também evitam a prisão de ventre e contêm propriedades vantajosas à saúde.

A pele pode ser bastante favorecida quando a alimentação é equilibrada. A genética é o fator mais influente, mas o cuidado na hora de comer faz diferença. A vitamina C é um componente presente em frutas cítricas em geral, e ajuda na cicatrização e na produção de colágeno. Os legumes possuem zinco, que tem a função de manter a vitalidade da pele. Vale a pena se informar e investir na seleção da alimentação, muito mais do que em cosméticos que prometem milagres. As saladas mais comuns são misturadas a algum carboidrato (como macarrão fuzilli ou batatas), a carnes (frango desfiado, atum, presunto em tirinhas) e servidas com molhos ou maionese. Mas podem ser à base de vegetais crus apenas, como por exemplo, com alface, tomate, rabanete, rúcula, agrião, cenoura e beterraba ralada etc., e temperadas com vinagre, azeite, ou limão. As saladas de legumes geralmente contêm ovos ou outra proteína e são temperadas com iogurte natural, azeite e/ou maionese. É importante estar atento quanto à conservação dos vegetais para evitar desperdícios. Nunca devem ser guardados em molhos ou vinagre, pois estes tornam as folhas murchas e escuras.

O mantimento de folhas verdes não deve passar de cinco dias. Devem permanecer dentro de sacos plásticos na geladeira. A cenoura e a cebola são exemplos de tipos que duram mais de uma semana, quando também no frigorífico e em saco plástico. O tomate deve ser colocado em um saco de papel e depois enrolado em um plástico. A atenção e o cuidado nas refeições e em tudo o que diz respeito à comida determina grande parte da saúde das pessoas. Por tanto, não há desculpas para deixar de lado a boa alimentação.

Independentemente das preocupações estéticas, buscar o bem-estar através da gastronomia é inteligente.

Fonte: Artigonal

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O vinho e sua saúde


Estudos relacionando o consumo de vinhos e risco de doenças cardíacas têm descoberto que pessoas que nunca bebem vinho e os que bebem muito têm risco mais elevado, enquanto os que consomem vinho moderadamente têm risco menor. Estudos também descobriram que o consumo moderado de outras bebidas alcoólicas poderia oferecer proteção ao coração, porém esse efeito protetivo é maior com os vinhos. Entres os tipos de vinhos, segundo os estudos, o tinto oferece mais benefícios à saúde do que o branco, incluindo proteção contra câncer. Pesquisadores suspeitam que isso seja devido ao fato de o vinho tinto conter mais polifenóis do que o branco.

Um elemento químico no vinho tinto chamado resveratrol tem mostrado, em estudos com animais, possuir efeito de proteção cardíaca e química. O resveratrol é produzido naturalmente na casca da uva em resposta a infecção de fungos, incluindo a exposição à levedura durante a fermentação. Uma vez que o vinho branco tem contato mínimo com a casca das uvas durante esse processo, ele geralmente contém menores níveis desse químico. Outros compostos benéficos à saúde encontrados no vinho incluem outros polifenóis, antioxidantes e flavonóides.
Vinhos tintos do sul da França e da Sardenha tem mostrado possuir os maiores níveis de procianidinas, que são compostos na semente da uva suspeitos de ser responsáveis por benefícios do vinho tinto ao coração. Os vinhos tintos dessas áreas têm entre 2 a 4 vezes mais procianidinas que os outros vinhos tintos.

Um estudo de 2007 descobriu que tanto o vinho tinto, quanto o branco, são agentes antibacterianos contra a linhagem Streptococcus, sendo que vinho é tradicionalmente usado para tratar ferimentos em algumas partes do mundo.

Ainda que evidências de estudos laboratoriais e observacionais sugiram efeito de proteção ao coração, nenhum estudo controlado foi completado pesquisando o efeito do consumo de álcool no desenvolvimento de doença cardíaco ou derrame. Além disso, consumo excessivo de álcool pode causar algumas doenças como cirrose do fígado e alcoolismo.

Sulfitos estão presentes em todos os vinhos e são formados pelo produto natural do processo de fermentação. Adicionalmente, muitos produtores adicionam dióxido sulfúrico para preservar o vinho. O nível de sulfitos adicionados varia, e alguns vinhos são comercializados como tendo pouca quantidade de sulfitos. Os sulfitos nos vinhos não são um problema para a maioria das pessoas, porém alguns, especialmente os que sofrem de asma, podem ter reações adversas. O dióxido sulfúrico também é adicionado a muitos outros alimentos, como damascos secos e suco de laranja.
O efeito do vinho no cérebro também foi estudado. Embora alguns pesquisadores concluíram que o vinho feito da uva Cabernet Sauvignon reduz o risco de doença de Alzheimer, outros descobriram que entre pessoas diagnosticadas com alcoolismo os danos do vinho ao hipocampo é maior do que outras bebidas alcoólicas.


Fonte: Copacabana Runners


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Chef Antonello


34 anos, brasileiro, descendência italiana, residente em Campinas.

Há 12 anos na área de gastronomia, tempo suficiente para ter trabalhado ao lado de grandes chefs e acumulado vasta experiência, é formado em Gastronomia pela Faculdade Anhembi Morumbi(2000/2002) e foi chef de dois restaurantes em Campinas: o Antonello Bistrô (2003/2005) e o Antonello Ristorante (2005/2008).

Comandou por 3 anos a Mansão Rhodia Paulínia(2006/2009) e hoje administra o preparo das refeições para toda diretoria da Villares Metals em Sumaré, além de estar à frente do Buffet Antonello, onde acompanha pessoalmente todos os detalhes da organização de eventos, e de sua escola Chef Antonello Scuola di Cucina, em Campinas. Além de dar aulas de gastronomia na Faculdade São Marcos em Paulínia e Atelier Gourmand em São Paulo.

Em 2005, recebeu "La Stella di Identità Italiana", honraria destinada aos melhores chefs e restaurantes italianos fora da Itália.

É membro da Federazione Italiana Cuochi, da ABAGA e da Aregala.

Participa de programas de televisão em diversas emissoras (Gazeta, Bandeirantes, RedeTV, Tv Século 21 e Net 8 local)

Participa da coleção de Livros: Água na Boca, do mercadão municipal, e do Livro Receitas dos Artistas do SBT .

Tem o patrocínio exclusivo da marca Le Creuset, onde realiza workshops por todo interior do estado de São Paulo.
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